Page 39 - Instituto Histórico Vol.VIII
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Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros  Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros
              vazio, a subtração perpétua e repentina do afeto e do amor ini-
              gualáveis. Como buscar, nas palavras, a tradução para esse amor
              de mãe, para o amor de filho? Mãe é eternidade, é suavidade, é
              vento brando, é a pureza do lírio, é cheiro de angélica, é bálsamo
              que apara as dores, cura feridas. Não passa, é marca indelével na
              vida de cada um. Em sua inteira dedicação, em seu amor desin-
              teressado, fica impregnada. Morrer é uma certeza. Mas por que
              as mães? Onde está a educação para os nossos sentimentos? Mãe
              é imperdível, insubstituível. Vivemos a ilusão da imortalidade,























                          Nazaré Lopes, Fabiano, Felicidade e Wanderlino






















                        Petrônio Braz, Nazaré Lopes, Wanderlino  e Fabiano


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