Page 144 - LIVRO EFEMERIDES
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EFEMÉRIDES DA ACADEMIA MONTES-CLARENSE DE LETRAS – 50 ANOS
               Treze de outubro foi a data escolhida pela Academia Montes-
          clarense de Letras para o lançamento do livro “ O Homem dos Dois
          Mundos”, de autoria do jovem autor João Albério Rodrigues Neto,
          natural de Capitão Enéas e estreante nas letras. O local foi o Centro
          Cultural Hermes de Paula.

               A apresentação foi da própria presidente Yvonne Silveira, que
          analisou principalmente a estrutura narrativa do romance, destacan-
          do também várias personagens. Colaborou com a publicação o go-
          vernador de Rondônia.
               A acadêmica Ruth Tupinambá Graça foi o centro da reunião
          de 24 de outubro, com o lançamento do seu livro de estreia, “Mon-
          tes Claros era assim...”
               A mesa de honra teve, além da presidente Yvonne Silveira,
          o dr. João Valle Maurício, representando a Academia Mineira de
          Letras; o editor Célio Humberto Furtado de Resende; o dr. Waldir
          Veloso Figueiredo, presidente da ACI; a professora Juracy Monteiro;
          e o acadêmico padre Adherbal Murta de Almeida, apresentador do
          livro.

               Houve várias manifestações de alegria pela publicação da obra,
          entre elas a dos professores Yvonne Silveira e Wanderlino Arruda.

               Depois de uma linda série de músicas do Grupo de Serestas
          João Chaves, o agradecimento da Autora e o convite para o coquetel.
               Passada a adolescência, quase chegando à maioridade, nossa
          Academia Montes-clarense de Letras se alegra de seus vinte anos de
          vida voltada para o trato cultural e o encaminhamento de gente da
          terrinha, para os envolventes trilhos da literatura e da teoria literária.
          Vinte anos de busca do aprimoramento linguístico, da atualização de
          normas e de formas, princípio, meio e fim de quantos têm a coragem
          ou a vaidade de se propor ao seu quadro social, à apreciação interna
          e pública, nem sempre aprovativas. Um quinto de século, pequena e
          grande parcela de tempo, suficiente para amadurecer mentes e cora-
          ções sujeitos à emoção e ao racional.

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