Page 125 - LIVRO EFEMERIDES
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WANDERLINO ARRUDA
Emitidos os agradecimentos, a movimentada reunião termi-
nou com um coquetel de congraçamento.
Um agradável sarau da Academia aconteceu na residência do
casal Milene e João Valle Maurício, revivendo antigos encontros li-
terários do Século XVIII. Logo de início, declamações pela acadêmi-
ca Yedde Ribeiro Christova (em espanhol), Felicidade Tupinambá,
Luizinha Barbosa, Eulália Mata Machado. O confrade Luiz de Paula
Ferreira leu um poema de sua autoria, em homenagem ao grande
Cândido Canela. Terminada a parte artística, chegou a hora do ca-
brito ao vinho, especialidade da casa. Muitas foram as qualidades de
licores, tudo temperado com um gostoso bate papo.
Presenças de Konstantin Christoff e Yedde, Zezé e Geraldo
Tito da Silveira, Yvonne e Olyntho Silveira, Maria do Carmo e Ha-
roldo Lívio, Luizinha e Francisco Lopes, Márcia e Francisco Narci-
so, Gióvani e Corbiniano Aquino, Felicidade Tupinambá, Joválcio
Maurício, Luiz de Paula Ferreira, Eulália Mata Machado, Henrique
de Oliva Brasil e o coronel José Rodrigues, dentre outros...
Segundo notícia publicada no Diário de Montes Claros, de 22
de agosto, em reunião mensal, ficou decidido que a Academia Mon-
tes-clarense de Letras tomaria providências para fundar o Instituto
Histórico e Geográfico do Norte de Minas, com sede em Montes
Claros.
Solenidade de 16 de dezembro de 1984, no salão nobre do
Conservatório de Música Lorenzo Fernandez, última do ano, uma
noite de muito contentamento, tudo bem preparado para receber
uma companheira do melhor tempo de convívio, do melhor que a
Cultura pode oferecer. É a noite de posse da neoacadêmica Amelina
Fernandes Chaves, Cadeira nº 27, Patrono Cícero Pereira, funda-
dor Corbiniano Aquino. A apresentação da nova acadêmica foi feita
pelo confrade Wanderlino Arruda, discurso elucidativo do grande
valor da nova companheira, uma escritora de muitos méritos em
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