Page 124 - LIVRO EFEMERIDES
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EFEMÉRIDES DA ACADEMIA MONTES-CLARENSE DE LETRAS – 50 ANOS
               Na palavra franca, os elogios ao novo acadêmico pelos confra-
          des Wanderlino Arruda e Yvonne Silveira. Muitos os agradecimen-
          tos, seguido de um lauto coquetel.
               Seis de janeiro, primeira reunião de 1984 – extraordinária
          - realizada na Galeria do Centro Cultural, sede da Academia, com
          dois objetivos:
               a - Homenagem com o Diploma de Honra ao Mérito ao poeta
          nordestino da Poesia de Cordel, sr. José Quintino Monteiro.

               b - Conferência do jornalista Ângelo Oswaldo de Araújo sobre
          o Patrimônio Histórico de Minas Gerais.

               A mesa diretora ficou assim constituída: Yvonne Silveira, pre-
          sidente; dr. Adão Múcio Rezende Prates, juiz de Direito; dr. Kons-
          tantin Christoff, desenhista, pintor e escultor; professora Filomena
          Monteiro Prates, padre Antônio Alencar Monteiro; poetisa Zenília
          Paixão, da Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais; aca-
          dêmico Arthur Jardim de Castro Gomes, jornalista Ângelo Oswaldo
          de Araújo e o poeta cordelista José Quintino Monteiro.

               Para saudar o poeta José Quintino Monteiro, falou o acadêmi-
          co Arthur Jardim de Castro Gomes, que lhe destacou a criatividade,
          a inteligência no poetar e uma sonoridade nas rimas de modo invul-
          gar. O Diploma foi entregue pelos familiares, juntamente com o dr.
          Adão Múcio Rezende Prates.

               Alegre e festiva a diplomação da poetisa Zenília Paixão, da
          Academia Municipalista de Letras de Minas Gerais, como Sócia Ho-
          norária da Academia Montes-clarense de Letras. A saudação e os vo-
          tos de boas-vindas foram da sua amiga, presidente Yvonne Silveira.
               O foco da conferência do jornalista Ângelo Oswaldo de Araú-
          jo foi o Ciclo de Ouro em Minas Gerais, quando a riqueza foi em
          grande parte transformada em artes, na música, na pintura, na ar-
          quitetura, na própria ourivesaria, tudo imortalizado como política
          cultural de todos os momentos.
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