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Revista do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros
Dona Arinha
A saudade é demais. Desde a estrada cavaleira que saía do Bair-
ro Melo, subia a Serra homônima e descia até a ponte de pedra,
ao chegar, saborear a rapadura e a cachaça que eram fabricadas nas
QUEBRADAS.
A cidade lamenta a perda dessa grande mulher. Tenho certeza
que os familiares da Dona Arinha e “Seu” Pedro Veloso; cito alguns
como: os netos Camilo , Zezito e Maria Luiza, outros as filhas Nair
e Lucy; a professora Noélia e os sobrinhos Tininho Oliveira e a
jornalista Cecília Oliveira permanecem com as saudades da fazenda
Quebradas.
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