É
impossível qualquer ação de conjunto,
sem base de tolerância.
Aprendamos com o Cristo.
O Homem identifica no próprio corpo a lei da
cooperação, sem a qual não permaneceria
na Terra. Se o estomago não suportasse as extravagâncias
da boca, se as mãos não obedecessem aos
impulsos da mente, se os pés não tolerassem
o peso da máquina orgânica, a harmonia
física resultaria de todo impraticável.
A queixa desfigura a dignidade do trabalho, retardando-lhe
a execução.
Indispensável cultivar a renúncia aos
pequenos desejos que nos são peculiares, a fim
de conquistarmos a capacidade de sacrifício,
que nos estruturará a sublimação
em mais altos níveis.
Para que o trabalho nos eleve, precisamos elevá-lo.
Para que a tarefa nos ajude, é imprescindível
nos disponhamos a ajudá-la.
Recordemos que o supremo orientador das equipes de serviço
cristão é sempre Jesus.
Dentro delas, a nossa oportunidade de algo fazer constitui
só por si valioso prêmio.
Esqueçamo-nos, assim, de todo mal, para construirmos
todo o bem ao nosso alcance.
E, para que possamos agir nessas normas, é imperioso
suportar-nos como irmãos, aprendendo com o Senhor,
que nos tem tolerado infinitamente.