O
dinheiro que ajuda a alguém é o companheiro
da caridade.
O
dinheiro que educa é semeador de luz.
O
dinheiro que sustenta as letras edificantes é
lâmpada acesa.
O
dinheiro que resgata dívidas é testemunho
de correção.
O
dinheiro que estimula o bem, nas suas variadas formas,
é missionário do Céu.
O
dinheiro que alivia é bálsamo da Vida
Superior.
O
dinheiro que cura é alimento divino.
O
dinheiro que gera trabalho digno é dínamo
do progresso.
O
dinheiro que restaura o bom ânimo é fraternidade
em ação.
O
dinheiro que planta alegria e fé renovadora é
criador de bênçãos
imortais.
Mas
o dinheiro que para no cofre ou na bolsa, que não
se converte à bondade, repousando indefinidamente,
longe da luta pelo enriquecimento comum, é meta
inútil, que transforma o seu possuidor em balão
cativo na Terra, escravo das inutilidades, temores,
sombras e convenções destrutivas que retêm
a criatura, à distância da verdade, no
purgatório da avareza ou da perturbação.
(Endereços
da Paz - André Luiz - - Francisco Cândido
Xavier)