Luminosa,
a coerência entre o Cristo e o Apóstolo
que lhe restaurou a palavra.
Jesus,
o Mestre.
Kardec,
o Professor.
Jesus
refere-se a Deus, junto da fé sem obras.
Kardec
fala de Deus, rente às obras sem fé.
Jesus
é combatido, desde a primeira hora do Evangelho,
pelos que se
acomodam na sombra.
Kardec
é impugnado desde o primeiro dia do Espiritismo,
pelos que fogem da luz.
Jesus
caminha sem convenções.
Kardec
age sem preconceitos.
Jesus
exige coragem de atitudes.
Kardec
reclama independência mental.
Jesus
convida ao amor.
Kardec
impele à caridade.
Jesus
consola a multidão.
Kardec
esclarece o povo.
Jesus
acorda o sentimento.
Kardec
desperta a razão.
Jesus
constrói.
Kardec
consolida.
Jesus
revela.
Kardec
descortina.
Jesus
propõe.
Kardec
expõe.
Jesus
lança as bases do Cristianismo, entre fenômenos
mediúnicos.
Kardec
recebe os princípios da Doutrina Espírita,
através da mediunidade.
Jesus
afirma que é preciso nascer de novo.
Kardec
explica a reencarnação.
Jesus
reporta-se a outras moradas.
Kardec
menciona outros mundos.
Jesus
espera que a verdade emancipe os homens; ensina que
a justiça atribui a cada um pelas próprias
obras e anuncia que o Criador
será adorado, na Terra, em espírito.
Kardec
esculpe na consciência as leis do Universo.
Em
suma, diante do acesso aos mais altos valores da vida,
Jesus
e Kardec estão perfeitamente conjugados pela
Sabedoria Divina.
Jesus,
a porta.
Kardec,
a chave.
(Opinião
Espírita - André Luiz e Emmanuel - Francisco
Candido Xavier e Waldo Vieira)