Desde
que se encontre em condições orgânicas
favoráveis, dedicar-se ao exercício constante
de uma profissão nobre e digna.
O
engrandecimento da vida exige o tributo individual do
trabalho.
Situar
em posições distintas as próprias
tarefas diante da família e da profissão,
da Doutrina que abraça e da coletividade a que
deve servir, atendendo a todas as obrigações
com o necessário equilíbrio.
O
dever, lealmente cumprido, mantém a saúde
da consciência.
Examinar
os temas de serviço que lhe digam respeito, para
não estagnar os próprios recursos na irresponsabilidade
destrutiva ou na rotina perniciosa.
Da
busca incessante da perfeição, procede
a competência real.
Ajudar
aos colegas de trabalho e compreendê-los, contribuindo
para a honorabilidade da classe a que pertença.
O
espírita responde por sua qualificação
nos múltiplos setores da experiência.
Cultuar
a caridade nas tarefas profissionais, inclusive naquelas
que se refiram às transações do
comércio.
O
utilitarismo humano é uma ilusão como
as outras.
Jamais
prevalecer-se das possibilidades de que disponha no
movimento espírita para favoritismos e vantagens
na esfera profissional.
Quem
engana a própria fé, perde a si mesmo.
Em
nenhuma ocasião, desprezar as ocupações
de qualquer natureza, desde que nobres e úteis,
conquanto humildes e anônimas.
O
trabalho recebe valor pela qualidade dos seus frutos.
"Meu Pai trabalha até agora, e eu trabalho
também."
— Jesus. (JOÃO, 5:17.)
(Conduta
Espírita - Andre Luiz - Waldo Vieira)