Desempenhar
todos os justos deveres para com aqueles que lhe comungam
as teias da consangüinidade.
Os
parentes são os marcos vivos das primeiras grandes
responsabilidades do Espírito encarnado.
Intensificar
os recursos de afeto, compreensão e boa-vontade
para os afins mais próximos que não lhe
compreendam os ideais.
O
lar constitui cadinho redentor das almas endividadas.
Dilatar
os laços da estima além do círculo
da parentela.
A
humanidade é a nossa grande família.
Acima
de todas as injunções e contingências
de cada dia, conservar a fidelidade aos preceitos espíritas
cristãos, sendo cônjuge generoso e melhor
pai, filho dedicado e companheiro benevolente.
Cada
semelhante nosso é degrau de acesso à
Vida Superior, se soubermos recebê-lo por verdadeiro
irmão.
Melhorar,
sem desânimo, os contactos diretos e indiretos
com os pais, irmãos, tios, primos e demais parentes,
nas lides do mundo, para que a Lei não venha
a cobrar-lhe novas e mais enérgicas experiências
em
encarnações próximas.
O
cumprimento do dever, criado por nós mesmos,
é lei do mundo interior a que não poderemos
fugir.
Imprimir
em cada tarefa diária os sinais indeléveis
da fé que nutre a vida, iniciando todas as boas
obras no âmbito estreito da parentela corpórea.
Temos,
na família consangüínea, o teste
permanente de nossas relações com a Humanidade.
(Conduta Espírita - Andre Luiz - Francisco Candido
Xavier)