Em
matéria de felicidade convém não
esquecer que nos transformamos sempre naquele que amamos.
Quem
se aceita como é, doando de si à vida
o melhor que tem, caminha mais facilmente para ser feliz
como espera ser.
A
nossa felicidade será naturalmente proporcional
em relação à felicidade que fizermos
para os outros.
A
alegria do próximo começa muitas vezes
no sorriso que você lhe queira dar.
A
felicidade pode exibir-se, passear, falar e comunicar-se
na vida externa, mas reside com endereço exato
na consciência tranqüila.
Se
você aspira a ser feliz e traz ainda consigo determinados
complexos de culpa, comece a desejar a própria
libertação, abraçando no trabalho
em favor dos semelhantes o processo de reparação
desse ou daquele dano que você haja causado em
prejuízo de alguém.
Estude
a si mesmo, observando que o auto-conhecimento traz
humildade e sem humildade é impossível
ser feliz.
Amor
é a força da vida e trabalho vinculado
ao amor é a usina geradora da felicidade.
Se
você parar de se lamentar, notará que a
felicidade está chamando o seu coração
para vida nova.
Quando
o céu estiver em cinza, a derramar-se em chuva,
medite na colheita farta que chegará do campo
e na beleza das flores que surgirão no jardim.
André
Luiz
Psicografada por Francisco Cândido Xavier
Do livro "Sinal Verde"