Wanderlino
Arruda
Desejo,
de início, saudar o companheiro
Dário Teixeira Cotrim, nosso
ilustre vice-presidente, como o sempre
vitorioso coordenador desta Revista,
agora em seu terceiro volume, feito
inédito para qualquer instituição
cientí?ca ou literária.
Um maravilhoso acontecimento que tem
tudo para ser repetido pelo menos uma
vez a cada semestre,pode esperar nosso
querido público interno e externo,
sempre pronto a elogiar um feito tão
bem feito. A Revista do Instituto Histórico
e Geográ?co de Montes Claros,
edição primorosa graças
ao bom trabalho grá?co da Editora
Millennium Ltda., tem sido também
um exemplo de uma exemplar capacidade
de trabalho e de boa vontade de grande
parte do nosso quadro social, agora
já acima dos noventa companheiros
na lista efetiva e de muitos dos companheiros
correspondentes moradores em outras
partes fora da região norte-mineira.
Somos felizes com a colaboração
de todos, seja com trabalhos publicados,
seja com a crítica amiga e positiva,
mais útil ao nosso aperfeiçoamento.
Tudo tradução de muita
alegria e muita esperança, capazes
de implantar, mudar e transformar qualquer
coisa, principalmente a construção
dos sonhos e a concretização
do amor a tudo que represente registro
da cultura e do saber histórico
e geográfico.
A?nal, somos pessoas com os pés
na terra e a cabeça nas estrelas,
capazes de sonhar, sem medo de nossos
sonhos. Idealistas, determinados, transformamos
sonhos em metas, com uma vontade incrível
de tornar tudo uma segura realidade.
Desde os primeiros dias da fundação
no ?nal de 2006, nunca abrimos mão
de construir nossos destinos e arquitetar
o melhor para o nosso Instituto Histórico
e Geográ?co de Montes Claros,
que chegou orientado e protegido pelo
centenário Instituto Histórico
e Geográ?co de Minas Gerais,
uma das mais ?rmes instituições
do país, reconhecida internacionalmente.
Parceiros da eternidade, permitimo-nos
até uma brincadeira com um assunto
mais do que sério: os limites
da vida humana, tudo mutável
e muito passageiro. Na Revista número
um, registramos as nossas saudades ao
primeiro companheiro chamado pelo andar
de cima, o historiador João Botelho
Neto, da cidade de São Francisco.
Na Revista número dois, uma saudade
dupla, com o passamento do também
mui querido Padre Aderbal Murta de Almeida,
página de homenagem já
com duas fotos. Agora, número
três, o Grande Arquiteto do Universo
antecipou nossa edição
com o chamamento ao colega Reivaldo
Simões de Souza Canela: três
fotos marcando doces lembranças,
imensa saudade e registro de três
vagas no quadro social. Tudo fora do
nosso controle e nem podemos nos queixar
do Criador, porque vida e morte sempre
farão parte do cenário
tanto da História como da Geogra?a.
Desculpe-me o leitor e vamos esperar
que a quarta revista, que deverá
sair em junho/julho não contenha
qualquer foto nova que não a
da página de homenagens desta
edição.
Nossa última palavra é
a de saudação ao Centenário
do notável Godofredo Guedes,
nosso artista maior de todos os tempos.
Presidente
do Instituto Histórico e Geográfico
de Montes Claros