Page 306 - LIVRO EFEMERIDES
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EFEMÉRIDES DA ACADEMIA MONTES-CLARENSE DE LETRAS – 50 ANOS
               Fim de ano, sempre importante algumas lembranças. Hoje de
          livros publicados por acadêmicos, alguns com, outros sem lançamen-
          tos pela academia: “Retalhos de minha vida”, de Glória Mameluque;
          “Documentário Mozart David, uma vida a serviço de Jacaraci”, de
          Zoraide Guerra David; “Baltazar e sua boa sorte”, de Amelina Cha-
          ves; “Alguma Literatura”, de João Caetano Canela; “A Igreja entrou
          renovadamente na Festa”, do padre Antônio Alvimar Souza; “Mon-
          tes Claros – Eterna Lembrança”, de Ruth Tupinambá; “O primeiro
          Voo”, de Dóris Araújo; “As Dores da Seca”, de Terezinha Teixeira
          Santos; “Short Stories”, “Emociones – Crónicas y poemas” e “Prefá-
          cio e comentários”, de Wanderlino Arruda; “Montes Claros – Crô-
          nicas”, de Yvonne Silveira, organizado pelo professor Osmar Pereira
          Oliva; “Mania de ter fé na Vida”, “Os bares nunca fecham”, de Karla
          Celene Campos; “Brincando aos Raios do Sol”, de Miriam Carva-
          lho; “Sapo na Muda”, de Luiz Carlos Novaes; “Nova Esperança” e
          “Júlia e o Fantaspalho”, de Jarbas Oliveira; “Experiências de uma
          Vida”, de Juvenal Caldeira Durães; e “Deus e Liberdade, uma Loja
          Octogenária”, de Itamaury Teles de Oliveira. Considerem-se ainda
          três livros de amigos nossos: “Na casa do Major”, de Manoel Messias
          Oliveira; “História de Vida”, de Edwirges Teixeira de Freitas; “Poesia
          e Prosa”, de Clarindo Cardoso de Faria.
               Primeira reunião de 2014, 24 de janeiro, mais da Diretoria,
          na residência da presidente Yvonne Silveira, local praticamente de
          todas os encontros com menor número de participantes, para faci-
          litar a movimentação dela. Em casa, sempre mais seguro, menos es-
          forços para quem já está chegando ao Centenário. Ao mesmo tempo,
          no próprio local onde vive, Yvonne se mostra com mais desenvol-
          tura, está no seu terreno, é dona do pedaço. A mesa, as cadeiras, os
          degraus para subir ou para descer, estão na sua rotina. O café está no
          seu bule, as xícaras têm a medida costumeira. Para quem usa açúcar,
          aí pertinho o açucareiro. Quem quer adoçante, pode escolher. Ela
          mesma não faz nada, só olha, só vê com simpatia. Quem faz tudo,

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