Page 293 - LIVRO EFEMERIDES
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WANDERLINO ARRUDA
Centro Cultural Hermes de Paula, sete de junho de 2011,
reunião normal da Diretoria, hoje principalmente para saber o que
será feito para marcar os 45 anos da Academia, chamada pela presi-
dente de Casa da Cultura. O que ficou decido: 28 de Julho, no Elos
Clube, com o lançamento da Revista da Academia; em dez de agos-
to, palestra da professora doutora Ivana Ferrante Rebello, sobre o
“Grande Sertão: Veredas”, de Guimarães Rosa, na sala de multimídia
do Centro Cultural Hermes de Paula; dia dezoito, lançamento do
livro “Sabenças e Crenças do Norte de Minas”, da acadêmica Clarice
Sarmento, no Elos Clube; dia 25, posse dos neoacadêmicos Jorge
Nunes Silveira e Luiz Carlos Vieira Novais, também no Elos Clu-
be; dia seis de setembro, Documentários Antônio Dó - Oralidades,
produção da Universidade Federal de Viçosa, no Centro Cultural;
quatro de outubro, lançamento do livro “De Pilão Arcado a Montes
Claros”, autoria do tenente Agnaldo Ribeiro de Souza; nove de no-
vembro, sessão solene dos 45 anos da Academia Montes-clarense de
Letras, com homenagem aos fundadores; dia trinta, lançamento do
livro “Balangador de Rede”, de Itamaury Teles de Oliveira; sete de
dezembro, Congraçamento do final do ano, na residência da presi-
dente Yvonne Silveira.
Sessão extraordinária de 28 de julho, no Elos Clube, de abertu-
ra dos 45 anos da Academia Montes-clarense de Letras, com home-
nagem póstuma aos acadêmicos Hermes de Paula, Olyntho Silveira
e Felicidade Tupinambá; e a Cândido Canela, pelo seu Centenário.
Começo, como tem sido sempre nas solenidades, com o Hino
de Montes Claros. Explicações para as homenagens: a Hermes de
Paula, por ter sido um fundador muito atuante, na Cultura em geral
e na História; a Olyntho Silveira, por ter conseguido a Sala no Cen-
tro Cultural, com o prefeito Antônio Lafetá Rebello, e também por
ter escrito a história dos primeiros dez anos da Academia; a Felicida-
de Tupinambá, por ter sido secretária geral por muitos anos, com o
máximo de eficiência; a Cândido Canela, por ter sido o nosso maior
poeta da cultura do sertão.
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