Sem nos referirmos ao grupo de corações que
nos compõem a família espiritual, temos
igualmente conosco legião de benfeitores
espirituais que não nos abandona.
Prossigamos à frente com aquela
esperança que jamais esmorece.
Nas horas de agonia moral surgem,
por outro lado, aqueles irmãos nossos
do pretérito que ainda não se afinam com
os nossos ideais de renovação, a trazerem
sobre o nosso caminho o veneno sutil
do desânimo, à feição de pessoas inconscientes
que lançam corrosivos num celeiro de pão.
Estejamos em guarda, trabalhando, servindo,
ajudando, compreendendo, esperando...
Embora, muitas vezes, a sentir-nos
desolados e aparentemente sozinhos, não nos
esqueçamos de mentalizar o Divino Amigo.
Ele, o Mestre Silencioso e Eloquente,
caminhará conosco, amparando-nos
a experiência. É como se voltássemos a
velhos tempos, registrando-lhe as palavras:
Tende bom ânimo! Eu estou aqui!...
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