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Dário Teixeira Cotrim
                                   Cadeira N. 93
                            Patrono: Simeão Ribeiro Pires





           O CONFRADE HAROLDO LÍVIO





                                                Epitáfio para um túmulo de amigo
                                            “A morte vem de manso, em dia incerto
                                           e fecha os olhos dos que têm mais sono...”
                                          (Alphonsus de Guimaraens – ossa mea, 1.)


                  ada poderia ser mais triste que o primeiro dia do ano de
                  2015, pois a notícia da morte do companheiro Haroldo Lí-
         Nvio de Oliveira era divulgada com pesar e tristeza nos meios
          acadêmicos. Faleceu em casa, ao lado da família e dos amigos, quando
          fechou os olhos em busca da eternidade, legando à posteridade um
          nome sobre todos os pontos de vista digno, um exemplo verdadeiro
          de honestidade, de saber, de cultura e de trabalho pelo bem comum.
          Ele ocupava, com méritos, a Cadeira 26 da Academia Montes-claren-
          se de Letras, que tem como patrono o saudoso Polidoro Figueiredo e
          fundador o eminente confrade, Dr. Arthur Jardim de Castro Gomes.
          No Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros, pode-se dizer
          que foi a pessoa mais influente na sua criação, tendo em vista a sua de-
          cisiva participação na escolha dos nomes para a composição patronal.
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